esta semana perdi um amigo, me considerava uma daquelas abençoadas que nunca tinham visto morrer alguem tão próximo, quando o Josemar morreu entendi que as coisas tem começo, meio e as vezes um fim apressado, que corta caminho entre uma felicidade e outra, rápido demais e sem tempo de despedidas! então o adeus ficou no ar, junto com a risada solta, com as piadinhas infames que escutei nos últimos 12 anos na Tribuna.
gostava dele mais do que talvez deixasse transparecer, fiz um pacto de sinceridade comigo mesma no velório, agora se gosto falo na hora, não deixo pra amanhã que as vezes nem chega.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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